Twitter, Orkut, Facebook e outros

Cartaz da II Jornada de Comunicação

   O post de hoje é pra quem gosta de ler. Fiz há pouco um artigo com o tema Ambientes digitais e suas aplicações, falando sobre redes sociais, tema da II Jornada de Comunicação da faculdade. Achei interessante e decidi mostrar um resumo para vocês. Quem tiver paciencia de ler, dá uma nota para meus dotes de escrita haha!
   
   A mesa redonda do dia 27 de Outubro teve diversos convidados, que debateram sobre o tema “Ambientes digitais e suas aplicações”. Focando no assunto das redes sociais, a conversa ocorreu de forma que cada convidado expôs seu ponto de vista sobre como a internet pode modificar o curso de um produto, uma propaganda ou um jornal.

   Na mesa tivemos empresários publicitários, jornalistas, graduandos e, sobretudo, tuiteiros. Reconhecida como mídia de maior força social atualmente, o Twitter foi o enfoque deste dia, utilizando a página da Unoeste como exemplo para as explicações.

   O tema é muito importante de ser debatido atualmente, pois as redes sociais dominaram timidamente nossas vidas, e hoje em dia há uma explosão de opções e nós simplesmente não vivemos mais sem elas.

   Sempre é a rede da moda; Já tivemos, em tempos remotos, o ICQ, substituído pelo MSN, que mantém seu reinado como programa de mensagens instantâneas. Logo depois surgiu o famoso Orkut, que se tornou no Brasil a maior e mais famosa rede social. Este ainda se mantém forte, mas está sendo nocauteado pelo seu novo adversário, que já virou febre nos EUA: o Facebook, que segue a mesma linha de entretenimento.

   Paralelo, virou febre há pouco mais de um ano o Twitter, que foi mais abordado no debate. Isso porque ele tem um poder de alcance muito maior e veloz, e claro que não demorou a descobrirem que este era o melhor método para divulgações.

   Nós comunicadores devemos aprender a nos valer dessas mídias para nossos objetivos de publicidade, imprensa e informação, mas de maneira sutil. Afinal, ninguém gosta de ver sua página repleta de anúncios dizendo “compre, veja, use”, mas se interessam (e muito) por mensagens criativas e instigantes, que os induzam a clicar no link para descobrir o que é aquilo.

   Nosso público-alvo, os famosos tuiteiros, são acima de tudo curiosos. Então nós comunicadores devemos saber como acender mais esta chama de curiosidade, a ponto de que esta geração Y, tão ligada na velocidade, nos faça merecer um clique.